sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Espaço Público na EA






Ambiente escolhido: banheiro feminino do 1º andar

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Repercussão das performances

Após alguns dias de preparação e muita expectativa quanto à sua repercussão, finalmente as performances do primeiro período foram apresentadas para os professores de Plástica e alguns veteranos que estavam presentes. A sala famosa sala das estátuas de Aleijadinho, a biblioteca da EA, o jardim, uma escada, uma sala de aula e um corredor dos fundos que quase ninguém conhecia foram palco de criativas performances, que só fizeram sentido por terem sido feitas nos seus devidos locais. Para transmitirem suas mensagens aos espectadores, os grupos utilizaram música, objetos, roupas e sons variados.
Mas, o que os professores realmente não esperavam era a realização de uma performance proposta por um colega e imporvizada por todos os alunos da sala. Ao deslocarem para fora da EA com o intuito de verem a apresentação de mais um grupo, no hall de entrada, todos os integrantes da sala ficaram imóveis por alguns minutos, na posição que estavam antes de uma colega deixar uns cadernos caírem no chão.
A gravação das performances possibilitou um breve debate entre alunos e professores após a apresentação das mesmas, na sala de Plástica. Com isso, críticas, sugestões e elogios foram comentados, o que facilitou aos alunos a interpretação das performances e o aprendizado de como aprimorá-las. Em geral todas as performances foram muito profundas e criativas!

A culpa é do photoshop?

O photoshop proporciona a criação de imagens inimagináveis, através dele podemos masacarar a realidade. Mas até que ponto isso nos ajudaria? não se trata de ignorar os meios para atingir os fins, igual foi questionado no texto, mas sim de se fazer arte. Entretando, se considerar-mos a utilização do photoshop como um desvio, este não trará boas consequências, pois ao usar-mos suas funções para fins indevidios, através de montagens irreais, estaremos nos enganando.

domingo, 24 de agosto de 2008

3XN

Há apenas algumas décadas, as ferramentas mais importantes em um escritório de arquitetura eram a régua e as lapiseiras. Com a revolução digital, novas maneiras de projetar foram incorporadas. O avanço do computador proporcionou mudanças radicais na maneira de trabalhar dos arquitetos. Hoje, são projetados prédios que no passado seriam categorizados como fictícios e irreais. O uso de novos programas de computador proporciona mais do que apenas a digitalização da arquitetura tradicional. Isso é uma nova prática. Esse pensamento arquitetônico pode ser chamado de Arquitetura Digital.
O trabalho de integração da arquitetura com a produção digital, realizado pelos arquitetos da 3ZN, torna possível a operação de projetos com alta precisão. Com isso, podemos ter a imagem mais próxima de como a construção ficará na realidade e qual será o impacto no ambiente por ela rodeado. Além de facilitar o arquiteto no momento da criação, as maquetes digitais permitem ao cliente ter uma idéia prévia de como será o ambiente desejado.
Oceanarium, Hirtshals 1999
O oceanarium é uma extensão do museu do Mar do Norte e o lar de um fascinante aquário contendo 4,5 milhões de litros de água salgada imitando o meio ambiente do Mar do Norte. É considerado o maior aquário de água gelada no mundo.

É interessante a maneira com a qual os arquitetos conseguiram unir a funcionalidade, a modernidade e a belaza do aquário. A tecnologia possibilitou aos arquitetos o ganho de um prémio antes mesmo da construção ser concluída.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Performance


A Performance é uma modalidade de artes visuais que apresenta ligações com o teatro e, em algumas situações, com a música, poesia, o vídeo.
Cada vez mais as obras articulam diferentes modalidades de arte - dança, música, pintura, teatro, escultura, literatura etc. - desafiando as classificações habituais e colocando em questão a própria definição de arte.



Tarefa: escolher um ambiente dentro da Escola de Arquitetura para fazer-mos a performance que deverá ser específica daquele espaço.
Local Escolhido: Corredor das estátuas, localizado no 2º andar da E.A. Escolhemos esse espaço por ser um lugar belo artisticamente, mas que, infelizmente, é esquecido pela maioria das pessoas, que passam na correria cotidiana e não reparam na beleza das estátuas.


Após muitas dúvidas, idéias e ensaios decidimos o que será apresentado na 6ª feira dia 22 de agosto. Como muitas vezes a performance é realizada para uma platéia restrita ou mesmo ausente, seu conhecimento depende de registros através de fotografias, vídeos e/ou memoriais descritivos. Portanto, decidimos fotografar os detalhes que, muitas vezes, passam despecebidos por todos aqueles que por lá passam. Paredes rachadas, estátuas trincadas, piso e luzes foram o nosso alvo nas fotografias.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

A influência da arte

A oportunidade de conhecer os trabalhos de pessoas com sucesso no campo artístico é sempre muito interessante, principalmente, para aqueles que buscam base para a sua formação acadêmica. Vik Muniz, pela sua técinca de fazer arte com materiais não convencionais, tais como alimentos diversos, desperta a curiosidade e estimula a criatividade daqueles que procuram na arte um meio de se expressar.

Chocolate, ketchup e até poeira são matéria-prima para o artista plástico Vik Muniz

Pictures of Diamond: Monica Vitti, 2004

After Wahrol series: Double Mona Lisa, Peanut Butter and Jelly, 1999



Rebus Series Series: Portrait of Alice Liddell, after Lewis Carroll, 2004


Sobre o Artista Vik Muniz

"Tenho muito respeito pelo espectador. O artista faz 50%, quem vê a obra faz os outros 50%."

Nacionalidade: Brasileiro, nascido em São Paulo.

Residência: Divide residência entre Rio de Janeiro, São Paulo e Nova York.

Formação: São Paulo, SP - Cursou publicidade na Fundação Armando Álvares Penteado – Faap
Nova York, NY- Cursou de Direção de Arte na Universidade de Nova York.
Profissão: Publicitário de formação, atua como fotógrafo, desenhista, pintor e gravador.

Trabalhos: Realiza, desde 1988, séries de trabalhos nas quais investiga, principalmente, temas relativos à memória, fazendo uso de técnicas diversas.

Materiais de trabalho: Emprega nas obras, com freqüência, materiais inusitados, como açúcar, chocolate líquido, poeira e cabelo.

Técnicas: Seu processo de trabalho consiste em compor as imagens com os materiais, normalmente instáveis e perecíveis, sobre uma superfície e fotografá-las. Nessas séries, as fotografias, em edições limitadas, são o produto final do trabalho. Sua obra também se estende para outras experiências artísticas como a earthwork e as questões envolvidas no registro dessas criações.

Reconhecimento: O artista plástico começou a nascer quando Vik se matriculou no curso de Direção de Arte na Universidade de Nova York. Ao mesmo tempo, desenhava bichinhos para uma fábrica de roupas de criança e restaurava molduras e pinturas. Alugava um estúdio no Bronx. Foi no bairro negro nova-iorquino que começou a esculpir. Até que um dia suas esculturas chamaram a atenção de dois renomados críticos de arte, amigos de um amigo. Apareceram os primeiros convites para exposições e foi ganhando fama.

A Grande Obra:
*"Reflex, Vik Muniz de A a Z" - Lançado em 2005 nos EUA , é um misto de memórias e reflexões sobre a arte. O livro foi escrito originalmente em inglês principalmente pelo fato de Vik querer comunicar coisas sobre as fotografias que ele acumulou durante alguns anos, de uma maneira ao mesmo tempo pessoal e universal.


A abordagem da questão da pintura na obra de Vik Muniz é parte de um drama. Nos últimos 30 anos, poucas linguagens têm resistido com tanta bravura a uma sentença de morte quanto a pintura. Uma forma de expressão imediatamente reconhecida como arte, e que atravessa a história com seu confesso ar de autoridade e nobreza, a pintura é o alvo preferencial dos criadores contemporâneos, que vêem nela o exemplo de domesticação do artista. As telas e tintas estariam apenas servindo ao desejo de um comprador que sofre de ansiedade por ter uma parede vazia. Vik Muniz usa a fotografia para apresentar sua visão sobre esse intenso combate, lembrando que pintar é antes de tudo uma "coisa mental", e ainda uma relação social, uma forma de contato.



Fontes: http://bravonline.abril.com.br/
http://www.museuimperial.gov.br/trem_ferro/nome_vik.htm
http://www.fortesvilaca.com.br/artista/vik-muniz/foto-1.html

Vik Muniz – Artista de Ilusão

Gordian Puzzle: The Tower of Babel, after Pieter Bruegel, 2007


Vik Muniz é um artista da ilusão. Os olhos são apenas um dos sentidos para se aproximar de uma imagem. Ele sabe que olhar uma floresta pode impedir que se observe uma árvore. A fotografia é sua floresta. O material usado por ele, a árvore. Earthworks, a outra série da exposição, é uma impressionante demonstração de sua "política do material". Mais uma vez são fotos. Agora, registrando desenhos feitos em áreas de mineração em Minas Gerais e no Pará. Vik Muniz pensa o que quer desenhar naqueles descampados, e tratores e escavadeiras fazem o trabalho de traçar sobre o chão o que sua imaginação determina. O efeito é grandioso. Mas o que se esconde atrás dessa ação? Quantas pessoas foram envolvidas na execução desses trabalhos? Qual o impacto naquelas regiões? As respostas a essas perguntas fazem também parte de sua arte, porque muitas vezes a grandeza de uma obra está no que e quem ela envolve, e é nesse jogo que Vik Muniz realiza pacientemente sua "pintura". Comercial ou não, ele ainda é capaz de lembrar que certas coisas não se vendem, sobretudo o contato de um artista com o mundo.



domingo, 17 de agosto de 2008

Transformação


Nova Tipografia do Chevrolet Hall

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Representação tipográfica



Arquitetura presente no meu cotididiano através da tipografia.
Representação da casa de espetáculos Chevrolet Hall, referência cultural para a cidade, que recebe artistas nacionais e internacionais.

Tipografia - What Language Looks Like


Afinal, o que é isso?

Tipografia é a arte e o processo de criação na composição de um texto, física ou digitalmente. O objetivo principal da tipografia é dar ordem estrutural e forma à comunicação impressa. Na maioria dos casos, uma composição tipográfica deve ser especialmente legível e visualmente envolvente, sem desconsiderar o contexto em que é lido e os objetivos da sua publicação.
Tipografia é também a impressão dos tipos. O termo tipo é o desenho de uma determinada família de letras como por exemplo: verdana, futura, arial, etc. As variações dessas letras (ligth, itálico e negrito, por exemplo) de uma determinada família são as fontes desenhadas para a elaboração de um conjunto completo de caracteres que consta do alfabeto em caixa alta e caixa baixa, números, símbolos e pontuação.Os tipos constituem a principal ferramenta de comunicação. As faces alternativas de tipos permitem que você dê expressão ao documento, para transmitir instantaneamente, e não-verbalmente, atmosfera e imagem.
No uso da tipografia o interesse visual é realizado através da escolha adequada de fontes tipográficas, composição de texto, a sensibilidade para o tom do texto e a relação entre texto e os elementos gráficos na página. Todos esses fatores são combinados para que o layout final tenha uma “atmosfera” ou “ressonância” apropriada ao conteúdo abordado. Por muito tempo o trabalho com a tipografia, como atividade projetual e industrial gráfica, era limitado aos tipógrafos (técnicos ou designers especializados), mas com o advento da computação gráfica a tipografia ficou disponível para designers gráficos em geral e leigos. Hoje qualquer um pode escolher uma fonte (tipo de letra) e compor um texto simples em um processador de texto. Mas essa democratização tem um preço, pois a falta de conhecimento e formação adequada criou uma proliferação de textos mal diagramados e fontes tipográficas mal desenhadas. Talvez os melhores exemplos desse fenômeno possam ser encontrados na internet.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Disputa Acirrada

Conhecido como “Ninho de Pássaro”, por sua arquitetura inovadora e diferenciada, o Estádio Olímpico de Pequim será o local de competições mais importante dos Jogos Olímpicos de 2008.
Construído em três anos e meio, o estádio teve um atraso de quatro meses de sua previsão de entrega inicial e foi inaugurado em abril de 2008, numa prova de marcha atlética.
No Ninho de Pássaro foram gastos cerca de US$ 500 milhões, estourando o orçamento inicial que era de US$ 423 milhões. Durante a construção, dois operários morreram no canteiro de obras.

O projeto do estádio foi escolhido em um concurso feito pela prefeitura de Pequim e pelos organizadores dos Jogos com arquitetos do mundo todo. O grupo formado pelo escritório suíço Herzog & De Meuron, pelos britânicos Arup Sport e pelos chineses China Architeture Design & Research Group saiu vencedor, por apresentar um desenho com uma "perfeita combinação de elegância e simplicidade", segundo os organizadores.O grupo já tinha certa experiência em erguer praças esportivas.Em Pequim, o Estádio Olímpico tem um design inovador, com o formato de um ninho de pássaro. À noite, recebe uma iluminação vermelha que é refletida em um espelho d'água ao seu redor.

De olho em Pequim 2008

Na abertura das Olipíadas de Pequim 2008, os chineses contaram o passado, o presente e o futuro da China. O Estádio Ninho de Pássaro foi palco de um emocionante espetáculo, em que a tecnologia e as tradições culturais chinesas foram unidas por efeitos especiais, jogos de luzes e fogos de artifício. O bom aproveitamento do espaço possibilitou que atletas e artistas voassem rumo ao topo do estádio.

A Obra

Depois de muito esforço e algumas ajudas especiais o trabalho ficou pronto: Mistura entre o caminho por mim desenhado e o caminho feito pelo Google Map.

sábado, 9 de agosto de 2008

Mapa Google: em vermelho caminho feito por mim de Casa à Escola

Desenho: esboço do trajeto da minha casa até a EA.
Em alguns minutos, durante a aula de Plástica e Expressão Gráfica, tivemos que produzir o nosso caminho...

Trajeto Diário

1ª aula de Plástica e Expressão Gráfica - esboço do trajeto feito pelos alunos, diariamente, de casa até a Escola de Arquitetura da UFMG.