domingo, 5 de outubro de 2008

Modelando o lugar da intervenção...

Nos foi pedido para que modelássemos o local que faremos a intervenção. O lugar ainda não está exatamente definido pelo meu grupo, entrentanto, já fizemos análises sobre os possíveis lugares. O lugar que eu modelei é uma das partes da escola que tem entrada no pátio central da E.A.

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Sensações File 2

As mesmas sensações citadas anteriormente porém agora com alguns ajustes!

domingo, 28 de setembro de 2008

Criticando o objeto do colega


Na aula de 6ª feira dia 26 de setembro formamos duplas para criticar os objetos uns dos outros, a fim de melhorar-mos nossos objetos e ouvir-mos uma opinião de fora.
Minha dupla foi a Luiza e seu objeto era formado por várias peças, que além de serem decorativas eram também funcionais na medida que em algumas de suas faces possuem quadros magnéticos para deixar recados. Os usuários têm uma certa liberdade para montarem o objeto da maneira que quiserem, visto que a peças se encaixam e ao se encaixarem, dependendo da posição, um circuito elétrico é fechado e diferentes tonalidades de leds são acesos.
O objeto dela, na minha opinião, foi um dos mais criativos da sala, por proporcionar uma grande interação dos usuários entre si e destes com o objeto. Entretanto, para melhorar mais ainda essa interação eu sugiro que todas as bordas das peças possam se encaixar entre si para que o usuário monte-as da maneira que quiser sem ter privações (impostas previamente). Outra sugestão é que nas faces das peças em que não houver os quadros magnéticos, tenham os leds para estes serem mais bem vistos, já que no seus antios lugares eu estou sugerindo que sejam os fechamenstos dos circuitos.

Maquete Objeto Interativo







Materiais da maquete:

*papelão;

*papel contact imitando madeira;

*papel selofone (luzes);

*bolinha de isopor (rodinhas);

*papel alumínio (chapas de matal).

Objetivos: Proporcionar conforto ao usário na medida que o objeto é portátil, pode ser usado na sala, cozinha, quarto.... Sua principal função é evitar que a comida esfrie rapidamente, pois possui chapas com sensores de calor que detectam se a panela está quente ou não. Caso a penela esteja quente, uma luz vermelha é acessa e a resistência interna do objeto é ativada, evitando assim que este esfrie. Caso a panela esteja fria, uma luz azul é acessa.

Aproveitando energia: A energia produzida para esquentar a panela pode ser aproveita, pois existe uma tomada no objeto que proporciona ao usuário personalizá-lo da maneira que mais lhe for útil. Desde um aparelho elestrodoméstico como uma cafeteira até um rádio pode ser ligado nessa tomada.

Moldável: O objeto possui nas suas laterais, duas gavetas que podem ser abertas de acordo com a necessidade do usuário.

Sensações File

A sensação que eu tive ao ver A instalação "H2O- Electronic Shadow" foi de uma mistura de algo leve e ao mesmo tempo pesado. A água me lembrou suavidade e movimento enquanto as sobras me lembraram algo misterioso e escuro.

File

O novo alvo de sensações foram as istalações feitas por alguns artistas no FILE (Eletronic Language International Festival). Os artistas escolhido por mim foram Naziha Mestaoui e Yacine Aït Kaci que participaram do FILE Rio 2007, com a istalação "H2O- Electronic Shadow". .

sábado, 20 de setembro de 2008

Sensações no Museu Oi Futuro

SketchUp foi a ferramenta usada para expressar as minhas sensações no mueseu Oi Futuro, em Belo Horizonte, MG.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Arquitetura - texto Cabral

O texto escrito pelo professor do 1º período de Arquitetura da UFMG aborda, principalmente, o conflito existente na arquitetura de hoje frente à tecnolgia. A arquitetura não deve, nem pode ser passiva diante do processo tecnológico ao qual estamos vivendo. Caso isso aconteça, a arquitetura passará a não ser mais mediadora do evento que ocorre nos espaços, para dar lugar à relaçao dos usuários com a tecnologia. É preciso resgatar a integração sujeito-arquitetura, mas esse resgate deve vim adaptado às novas tecnolgias, fazendo assim uma arquitetura moderna que envolva o sujeito de tal forma que agregue conforto, tecnologia à forma, funcionalidade do lugar.
A partir dessas considerações, é importante que os alunos tenham contato com textos como este que levantem vários pontos da arquitetura e nos mostre as suas fraquezas, mas também as maneiras inovadoras com essas fraquezas possam ser superadas, afim de atingir-mos uma maior maturidade ao projetar espaços. A arquitetura precisa evoluir com o passar do tempo, para que seja realmente mediadora dos eventos que ocorrem nos espaços e integre os usuários aos ambientes.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

CHRISTIAN MOELLER

Christian Moeller é um artista contemporâneo que trabalha com tecnologia na produção de eventos como os arquitetônicos. De forma inovadora e criativa, o artista interaje com o público, que passa a ficar mais interessado pelo ambiente ao seu redor.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Arquitetura como meio de facilitar a vida

Desde os primórdios, o homem sempre tentou criar e desenvolver objetos que facilitassem seu cotidiano. Invenções como os meios de transporte e comunicações diminuíram as distâncias entre as pessoas e os lugares. Moradias mais confortáveis, com ambientes integrados entre si, estimularam o prazer das pessoas de passar mais tempo em casa e se relacionarem mais com os outros moradores e até mesmo os visitantes. Hoje vemos que isso não é diferente. Cada vez mais novos projetos e objetos são criados nesse intuito, de tornar a vida mais confortável e fácil. O homem contemporâneo, principalmente, por ser muito atarefado necessita de coisas que tornem o viver menos cansativo e mais prazeroso. É a partir dessas necessidades que devemos nos basear para projetar algo que interaja mais os usuários com os ambientes em questão. Para tanto, fomos questionados para produzir-mos um objeto interativo que busca essa relação pessoa-ambiente de uma maneira mais fácil.

Considerando que criar esse obejto demanda mais do que apenas um momento de inspriração, foi proposto que reuníssemos em grupos para discutir-mos coisas que estão ou possam estar presentes nas moradias e que facilitam de alguma forma o viver naquele espaço. Meu grupo propôs coisas já existêntes atualmente, mais que não são vistas com freqüência nas casas:

* Sapataria automatizada: escolhe-se os sapatos por categorias e fotos dos mesmos, o sapato escolhido se posiciona iluminado no local em que se encontra.
*Mesa/Cama: para quartos pequenos que pela falta de espaço podem ter apenas um móvel com dupla função. De um lado é uma cama, virando do outro lado tem-se uma mesa.
*Chave de casa que funciona como chave de carro: para facilitar e garantir a traca

Projetando com Hertzberguer

A leitura do livro "Lições de Arquitetura", de Hertezberguer, é muito interessante e necessária para todos os arquitetos de uma forma geral, principalmente para aqueles que estão iniciando seus estudos.
O autor desenvolve uma linha de raciocínio em que os arquitetos não devem projetar sem antes fazerem pesquisas e várias reflexões sobre as formas de uso do ambiente projetado. Este, por sua vez, não deve ser projetado sem que haja uma relação com o meio externo ao qual ele está inserido.
Embroa os arquitetos têm a função de projetar ambientes confortáveis, que sejam explorados ao máximo pela sua forma, é preciso também, que os arquitetos saibam até onde vai sua participação para tornar os ambientes mais usáveis. Os próprios usários devem ter participação no projeto, para que ele se torne mais pessoal e melhor aproveitado. Há no livro exemplos de vários locais no mundo, onde existem construções que são de certa forma inacabadas para que os usuários dêem o acabamento final de acordo com a suas utilizações e necessidades.

OI FUTURO

Mesmo visitando o museu das telecomunicações com outras pessoas, a experiência que temos lá dentro é única e individual, pois o museu é adaptado para que os visitantes percorram seus próprios caminhos, descobrindo-o da forma que desejar.
Muitos pensam que por ser um museu do futuro, só veremos coisas inéditas e modernas, entretanto, para se "prever" o futuro é preciso primeiro ter um bom conhecimento do passado, ou seja, da história, para enterdermos o presente e a partir daí projetar algo futurístico. Logo, o museu Oi Futuro apresenta a história do telefones, do rádio, da internet de uma maneira moderna. Além de salas futuríscas, como a sala dos "profetas do futuro", em que alguns grandes sábios da história, que olharam além de seu tempo, dão conselhos e explicações.
Vale a pena divulgar o museu visto, que além de ser gartuito reserva momentos de aprendizado e diverssão!

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Praça Rui Barbosa - Praça da Estação

Tarefa: fotografar 12 vistas da praça para a produção de um panorama que destaque o fluxo de pessoas que passam pela praça, o uso das pessoas na praça, que é basicamente o de sentar no bancos e neles converssar, descançar, lanchar, beber, namorar, ler e estudar e a iluminação da praça.

Como se trata de uma praça localizada no centro da cidade, onde circulam muitos carros e ônibus e tendo em vista que o metrô da cidade tem como uma das estações a praça, o uso e o fluxo de pessoas é inteso em qualquer hora do dia, mas principlamente no começo do dia, no horário de almoço e no fim do dia, quando as pessoas voltam para casa.




"Panorama de Bello Horizonte - Minas Gerais" com a Praça da Estação à direita



A praça Rui Barbosa, mais conhecida como praça da Estação, foi fundada praticamente com a construção da cidade. Pelo antigo ramal ferroviário chegou o material para a construção de Belo Horizonte. As obras para a construção da praça tiveram início em 1904 e os dois leões que a enfeitam foram encomendados ao artista belga Folini. Com o ágil crescimento da cidade se tornou necessário a construção de uma nova estação ferroviária que teve suas obras acabadas em 1922, toda em estilo neoclássico. O local abriga o “Monumento à Terra Mineira”, uma estátua de bronze em homenagem aos heróis da Inconfidência. O Centro Cultural da UFMG, a Serraria Souza Pinto e o Viaduto de Santa Tereza fazem parte do complexo da Praça da Estação simbolizando o início da modernidade de Belo Horizonte. Atualmente, na Estação Central, funciona junto ao metrô e o ramal rodoviário o Museu de Artes e Ofício.

sábado, 6 de setembro de 2008

Palácio das Artes recebe exposição de Hilal Sami Hilal

Na exposição Seu Sami, Hilal presta uma homenagem ao pai, que perdeu aos 12 anos, e cuja ausência imprimiu muito precocemente em sua vida a noção de vazio. A exposição revela as suas memórias e estabelece um paralelo entre luz e sombra; entre o vazio e a matéria. A ausência do pai resultou na busca de um novo norte, de um novo caminho, que foi aos poucos sendo substituída pela arte.
Ao entrar-mos na galeria escura somos surpreendidos pelo constraste existente entre a escuridão e o brilho dos objetos e materiais que compõem uma biblioteca que foje dos padões tradicionais, por conter livros espalahods sobre um toldo branco no chão e painés nas paredes, representando os livros. Ao fundo dessa sala, há um curioso objeto formado por vários finos painéis que juntos nos dão uma perspectiva digerente passíveis a várias interpretações, com estantes de uma biblioteca ou mesmo um grande livro....
Na outra sala, também escura um grande labirinto de livros se espalha por todo o espaço da sala. Sob o efeito da luz, a princípio a forma dos livros dispostos no chão me fez lembrar o troco de uma árvore cortado transversalmente.
A reação minha e de várias pessoas que estavam pressentes no museu foi de muita surpresa, por ter visto algo tão inovador e belo.

Na Galeria Arlinda Corrêa Lima, Sherazade corresponde ao nome da narradora de As Mil e uma Noites, a obrada cultura árabe que trata da construção do tempo e da negociação com sua inexorabilidade. Sherazade tem a forma de um grande livro ramificado que ocupa toda a galeria, como se fosse um labirinto.

Na galeria Genesco Murta, a exposição organiza-se como uma biblioteca. Hilal reúne dezenas de obras esparsas de todos os formatos (livros, folhas esparsas, esfera, escritas, fotografia), entre olas o Atlas e o Globo, de dimensóes monumentais.

I Bienal Internacional de Grafite




A I Bienal Internacional de Grafite está sendo realizada em Belo Horizonte. A cultura de rua, considerada uma arte, fica à disposição do público na Serraria Souza Pinto. As pessoas podem acompanhar ateliês, exposições e seminários. O evento é coordenado pelo artista plástico Rui Santana e reunine grafiteiros do mundo inteiro. A arte faz parte do nosso cenário urbano e é considerada como uma das expressões mais criativas da atualidade.

Frequentada por todos os tipos de pessoas, a Serraria estava cheia de amantes, interessados e curiosos pela arte do Grafite, que podia ser vista nas grandes telas expostas, em carros, camas, telefones, sons e murais.
É importante ter o contato com todos os tipos de arte, para que possamos saber o que ocorre no mundo e desenvolver a nossa criatividade. Para defir-mos nosso gosto é preciso, antes de tudo, sarber-mos o que existe e continuarmos em uma constante atualização para que possamos enterder o que as pessoas gostam e pensam.

Museu de Arte Da Pampulha - Oscar Niemayer

Curvas X Retas: Nesse edifìcio Niemayer usou a mistura de curvas e retas. Há lugares onde as estruturas retas predominam, com pequenas e sutis estruturas curvas, como na entrada do museu, antigo cassino, na foto acima (o edifício é reto, mas o avanço do telhado é curvo). Entretanto, há também lugares em que o oposto acontece, como na entrada do auditório, que para entrar nele pasa-se por paredes retas e entre elas há uma parede curva, possibilitanto a entrada de pessoas pelos 2 lados, no auditório.
Ruptura de tradição: para a arquitetura da época, a inexistencia de portas e janelas convecionais era algo inimaginável. Entretanto, Niemayer usou postas que são camufladas na paredes e janelas que também são paredes de vidro que se abrem apenas na pate de cima, como na figura.

Contraste dos materiais: Os materiais usados por Niemayer na construção foram muito bem escolhidos. A maioria foi importado para o Brasil. O espelho no fundo reflete os tons dos outros materias e durante o dia, reflete também a luz solar, apresentando uma tonalidade amarelada, contrastando com a cor do piso (marrom) e da pedra argentina usada nos patamares.


" Península": Niemayer interviu na natureza do terreno original ao "construir" um morro, localizado em uma península da lagoa, para que a edificação podusse se destacar na orla e também para que os que estivessem no interior pudessem ter uma vista mais ampla.
Iluminação: Ao invés de tradicionais lustres, Niermayer utilizou lâmpadas colocadas sobre uma concavidade existente no teto. Quando acesas, a luz emitida se espalha na parte côncava dando um efeito interessante.

A importância do MAP arquiteturalmente não se restringe apenas à Belo Horizonte ou ao Brasil, ela ficou mundialmente conhecida no século passado por representar uma quebra da tradicional arquitetura construída até então. Formas simétricas, com fachadas bem definidas e organizadas era comum na época. Portanto, a arquitetura inovadora de Oscar Niemayer, foi um choque ao padrão de construção bela que se tinha. Muito criticado pelo cassino construído na capital mineira, Niemayer só foi reconhecido como bom arquiteto alguns anos depois. O atual museu, construído na orla da lagoa para ser um cassino abusa das formas e não tem uma só fachada, mais várias. As passarelas interiorese as paredes de vidro permitiam uma maior interelação entre aqueles que lá estavam. É nesse conceito que devemos nos basear a fim de contruír-mos um arquitetura que seja, não apenas bela ao olhos, mas também que seja prática e agregue os usuários do local.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Panorama: Obras de Alejandro Aravena


As obras de Alejandro Aravena usadas no panorama foram: As "Torres Siamesas", o conjunto "Quinta Moroy", a "Casa da Escultora", as faculdades de medicina e matemática da Universidade Católica do Chile e a "Casa do Lago Pirehueico".

Reforma na Sala de Plástica

















Proposta: reformar a sala destina à aula de Plástica e Expressão Gráfica que estava, até então, com "a cara" dos alunos que hoje estão no 2º período. Tivemos 3 dias para deixá-la nova.
Impecílios:
*houve uma discussão de qual seria o novo layout da sala, se deixaríamos como estava ou mudaríamos tudo de lugar...
Quisemos, primeiramente, mudar a projeção de lugar, pois consideramos que o espaço onde ela ficava era pequeno pra acomodar todos os alunos. Decidimos colocá-la onde era a antiga sala de descanso. Entretanto, por motivos de funcionalidade, visto que o novo espaço era claro demais, decidimos matê-la, porém invertemos a tela de lado.

*Não tínhamos tinta e graças a várias colaborações, a própria faculdade e colegas, conseguimios todo o material necessário para transfromar-mos a sala em um local mais usável e que atendesse mais às nossas necessidades. Para tanto, resolvemos integrar o descanso à sala de aula de uma maneira em que quem tiver no descanso possa ver quem está na sala de aula, mas com uma certa privacidade, proporcinada pela existência de uma cortina opaca.

Foi muito gratificante ver que tanto os professores quanto os veteranos gostaram da "nova" sala.

E ao final de tudo houve um café da manhã para comemorar o sucesso da sala!!

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Alejandro Aravena

Arquiteto chileno de grande destaque no mundo e, pricipalmente, na América Latina.
A sua proximidade com o mundo acdêmico contribuiu para que ele se especializasse em projetar escolas e universidades.

Suas grandes obras foram:
- Escola de Arquitetura da Universidade Católica do Chile -remodelação de um eifício contruído na década de 90, para trazer novamente os estudantes para trablhar na escola.

- Faculdade de Matemática na Universidade Católica do Chile -"fomos encarregados de contruir 2000m² de oficinas para professores, perto dos antigos prédios da universidade, porém sem um determinado local".

- Faculdade de Medicina na Univesidade Católica -construção de todos os tipos de salas (desde autitórios, a laboratórios de anatonia e computadores) e uma nova biblioteca para a faculdade

- Colégio Huelquen Montessori -projeto de 6 salas de aula, vestiários e escadas de segurança numa escola inexistente.

- Torres Siamesas-"Se nos encargó hacer una torre de vidrio que albergara todo lo que tenía que ver con los computadores de la universidad... Esto tenía 3 problemas: los computadores, el
vidrio y la torre".

- Casa da Escultora -a cliente queria uma casa que se aproximasse do seu estúdio e tivesse uma vista da cidade.

- Casa do lago Pirehueico -construir uma casa de verão/inverno, na parte sul do Chile.

- Comité de vivenda Quita Monroy -o objetivo era construir uma moradia para 100 famílias que durante 30 anos habitaram um terreno, ilegalmente, de 0,5 hectares, no centro de Iquique, Chile.



http://www.alejandroaravena.com/

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Espaço Público na EA






Ambiente escolhido: banheiro feminino do 1º andar

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Repercussão das performances

Após alguns dias de preparação e muita expectativa quanto à sua repercussão, finalmente as performances do primeiro período foram apresentadas para os professores de Plástica e alguns veteranos que estavam presentes. A sala famosa sala das estátuas de Aleijadinho, a biblioteca da EA, o jardim, uma escada, uma sala de aula e um corredor dos fundos que quase ninguém conhecia foram palco de criativas performances, que só fizeram sentido por terem sido feitas nos seus devidos locais. Para transmitirem suas mensagens aos espectadores, os grupos utilizaram música, objetos, roupas e sons variados.
Mas, o que os professores realmente não esperavam era a realização de uma performance proposta por um colega e imporvizada por todos os alunos da sala. Ao deslocarem para fora da EA com o intuito de verem a apresentação de mais um grupo, no hall de entrada, todos os integrantes da sala ficaram imóveis por alguns minutos, na posição que estavam antes de uma colega deixar uns cadernos caírem no chão.
A gravação das performances possibilitou um breve debate entre alunos e professores após a apresentação das mesmas, na sala de Plástica. Com isso, críticas, sugestões e elogios foram comentados, o que facilitou aos alunos a interpretação das performances e o aprendizado de como aprimorá-las. Em geral todas as performances foram muito profundas e criativas!

A culpa é do photoshop?

O photoshop proporciona a criação de imagens inimagináveis, através dele podemos masacarar a realidade. Mas até que ponto isso nos ajudaria? não se trata de ignorar os meios para atingir os fins, igual foi questionado no texto, mas sim de se fazer arte. Entretando, se considerar-mos a utilização do photoshop como um desvio, este não trará boas consequências, pois ao usar-mos suas funções para fins indevidios, através de montagens irreais, estaremos nos enganando.

domingo, 24 de agosto de 2008

3XN

Há apenas algumas décadas, as ferramentas mais importantes em um escritório de arquitetura eram a régua e as lapiseiras. Com a revolução digital, novas maneiras de projetar foram incorporadas. O avanço do computador proporcionou mudanças radicais na maneira de trabalhar dos arquitetos. Hoje, são projetados prédios que no passado seriam categorizados como fictícios e irreais. O uso de novos programas de computador proporciona mais do que apenas a digitalização da arquitetura tradicional. Isso é uma nova prática. Esse pensamento arquitetônico pode ser chamado de Arquitetura Digital.
O trabalho de integração da arquitetura com a produção digital, realizado pelos arquitetos da 3ZN, torna possível a operação de projetos com alta precisão. Com isso, podemos ter a imagem mais próxima de como a construção ficará na realidade e qual será o impacto no ambiente por ela rodeado. Além de facilitar o arquiteto no momento da criação, as maquetes digitais permitem ao cliente ter uma idéia prévia de como será o ambiente desejado.
Oceanarium, Hirtshals 1999
O oceanarium é uma extensão do museu do Mar do Norte e o lar de um fascinante aquário contendo 4,5 milhões de litros de água salgada imitando o meio ambiente do Mar do Norte. É considerado o maior aquário de água gelada no mundo.

É interessante a maneira com a qual os arquitetos conseguiram unir a funcionalidade, a modernidade e a belaza do aquário. A tecnologia possibilitou aos arquitetos o ganho de um prémio antes mesmo da construção ser concluída.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Performance


A Performance é uma modalidade de artes visuais que apresenta ligações com o teatro e, em algumas situações, com a música, poesia, o vídeo.
Cada vez mais as obras articulam diferentes modalidades de arte - dança, música, pintura, teatro, escultura, literatura etc. - desafiando as classificações habituais e colocando em questão a própria definição de arte.



Tarefa: escolher um ambiente dentro da Escola de Arquitetura para fazer-mos a performance que deverá ser específica daquele espaço.
Local Escolhido: Corredor das estátuas, localizado no 2º andar da E.A. Escolhemos esse espaço por ser um lugar belo artisticamente, mas que, infelizmente, é esquecido pela maioria das pessoas, que passam na correria cotidiana e não reparam na beleza das estátuas.


Após muitas dúvidas, idéias e ensaios decidimos o que será apresentado na 6ª feira dia 22 de agosto. Como muitas vezes a performance é realizada para uma platéia restrita ou mesmo ausente, seu conhecimento depende de registros através de fotografias, vídeos e/ou memoriais descritivos. Portanto, decidimos fotografar os detalhes que, muitas vezes, passam despecebidos por todos aqueles que por lá passam. Paredes rachadas, estátuas trincadas, piso e luzes foram o nosso alvo nas fotografias.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

A influência da arte

A oportunidade de conhecer os trabalhos de pessoas com sucesso no campo artístico é sempre muito interessante, principalmente, para aqueles que buscam base para a sua formação acadêmica. Vik Muniz, pela sua técinca de fazer arte com materiais não convencionais, tais como alimentos diversos, desperta a curiosidade e estimula a criatividade daqueles que procuram na arte um meio de se expressar.

Chocolate, ketchup e até poeira são matéria-prima para o artista plástico Vik Muniz

Pictures of Diamond: Monica Vitti, 2004

After Wahrol series: Double Mona Lisa, Peanut Butter and Jelly, 1999



Rebus Series Series: Portrait of Alice Liddell, after Lewis Carroll, 2004


Sobre o Artista Vik Muniz

"Tenho muito respeito pelo espectador. O artista faz 50%, quem vê a obra faz os outros 50%."

Nacionalidade: Brasileiro, nascido em São Paulo.

Residência: Divide residência entre Rio de Janeiro, São Paulo e Nova York.

Formação: São Paulo, SP - Cursou publicidade na Fundação Armando Álvares Penteado – Faap
Nova York, NY- Cursou de Direção de Arte na Universidade de Nova York.
Profissão: Publicitário de formação, atua como fotógrafo, desenhista, pintor e gravador.

Trabalhos: Realiza, desde 1988, séries de trabalhos nas quais investiga, principalmente, temas relativos à memória, fazendo uso de técnicas diversas.

Materiais de trabalho: Emprega nas obras, com freqüência, materiais inusitados, como açúcar, chocolate líquido, poeira e cabelo.

Técnicas: Seu processo de trabalho consiste em compor as imagens com os materiais, normalmente instáveis e perecíveis, sobre uma superfície e fotografá-las. Nessas séries, as fotografias, em edições limitadas, são o produto final do trabalho. Sua obra também se estende para outras experiências artísticas como a earthwork e as questões envolvidas no registro dessas criações.

Reconhecimento: O artista plástico começou a nascer quando Vik se matriculou no curso de Direção de Arte na Universidade de Nova York. Ao mesmo tempo, desenhava bichinhos para uma fábrica de roupas de criança e restaurava molduras e pinturas. Alugava um estúdio no Bronx. Foi no bairro negro nova-iorquino que começou a esculpir. Até que um dia suas esculturas chamaram a atenção de dois renomados críticos de arte, amigos de um amigo. Apareceram os primeiros convites para exposições e foi ganhando fama.

A Grande Obra:
*"Reflex, Vik Muniz de A a Z" - Lançado em 2005 nos EUA , é um misto de memórias e reflexões sobre a arte. O livro foi escrito originalmente em inglês principalmente pelo fato de Vik querer comunicar coisas sobre as fotografias que ele acumulou durante alguns anos, de uma maneira ao mesmo tempo pessoal e universal.


A abordagem da questão da pintura na obra de Vik Muniz é parte de um drama. Nos últimos 30 anos, poucas linguagens têm resistido com tanta bravura a uma sentença de morte quanto a pintura. Uma forma de expressão imediatamente reconhecida como arte, e que atravessa a história com seu confesso ar de autoridade e nobreza, a pintura é o alvo preferencial dos criadores contemporâneos, que vêem nela o exemplo de domesticação do artista. As telas e tintas estariam apenas servindo ao desejo de um comprador que sofre de ansiedade por ter uma parede vazia. Vik Muniz usa a fotografia para apresentar sua visão sobre esse intenso combate, lembrando que pintar é antes de tudo uma "coisa mental", e ainda uma relação social, uma forma de contato.



Fontes: http://bravonline.abril.com.br/
http://www.museuimperial.gov.br/trem_ferro/nome_vik.htm
http://www.fortesvilaca.com.br/artista/vik-muniz/foto-1.html

Vik Muniz – Artista de Ilusão

Gordian Puzzle: The Tower of Babel, after Pieter Bruegel, 2007


Vik Muniz é um artista da ilusão. Os olhos são apenas um dos sentidos para se aproximar de uma imagem. Ele sabe que olhar uma floresta pode impedir que se observe uma árvore. A fotografia é sua floresta. O material usado por ele, a árvore. Earthworks, a outra série da exposição, é uma impressionante demonstração de sua "política do material". Mais uma vez são fotos. Agora, registrando desenhos feitos em áreas de mineração em Minas Gerais e no Pará. Vik Muniz pensa o que quer desenhar naqueles descampados, e tratores e escavadeiras fazem o trabalho de traçar sobre o chão o que sua imaginação determina. O efeito é grandioso. Mas o que se esconde atrás dessa ação? Quantas pessoas foram envolvidas na execução desses trabalhos? Qual o impacto naquelas regiões? As respostas a essas perguntas fazem também parte de sua arte, porque muitas vezes a grandeza de uma obra está no que e quem ela envolve, e é nesse jogo que Vik Muniz realiza pacientemente sua "pintura". Comercial ou não, ele ainda é capaz de lembrar que certas coisas não se vendem, sobretudo o contato de um artista com o mundo.



domingo, 17 de agosto de 2008

Transformação


Nova Tipografia do Chevrolet Hall

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Representação tipográfica



Arquitetura presente no meu cotididiano através da tipografia.
Representação da casa de espetáculos Chevrolet Hall, referência cultural para a cidade, que recebe artistas nacionais e internacionais.

Tipografia - What Language Looks Like


Afinal, o que é isso?

Tipografia é a arte e o processo de criação na composição de um texto, física ou digitalmente. O objetivo principal da tipografia é dar ordem estrutural e forma à comunicação impressa. Na maioria dos casos, uma composição tipográfica deve ser especialmente legível e visualmente envolvente, sem desconsiderar o contexto em que é lido e os objetivos da sua publicação.
Tipografia é também a impressão dos tipos. O termo tipo é o desenho de uma determinada família de letras como por exemplo: verdana, futura, arial, etc. As variações dessas letras (ligth, itálico e negrito, por exemplo) de uma determinada família são as fontes desenhadas para a elaboração de um conjunto completo de caracteres que consta do alfabeto em caixa alta e caixa baixa, números, símbolos e pontuação.Os tipos constituem a principal ferramenta de comunicação. As faces alternativas de tipos permitem que você dê expressão ao documento, para transmitir instantaneamente, e não-verbalmente, atmosfera e imagem.
No uso da tipografia o interesse visual é realizado através da escolha adequada de fontes tipográficas, composição de texto, a sensibilidade para o tom do texto e a relação entre texto e os elementos gráficos na página. Todos esses fatores são combinados para que o layout final tenha uma “atmosfera” ou “ressonância” apropriada ao conteúdo abordado. Por muito tempo o trabalho com a tipografia, como atividade projetual e industrial gráfica, era limitado aos tipógrafos (técnicos ou designers especializados), mas com o advento da computação gráfica a tipografia ficou disponível para designers gráficos em geral e leigos. Hoje qualquer um pode escolher uma fonte (tipo de letra) e compor um texto simples em um processador de texto. Mas essa democratização tem um preço, pois a falta de conhecimento e formação adequada criou uma proliferação de textos mal diagramados e fontes tipográficas mal desenhadas. Talvez os melhores exemplos desse fenômeno possam ser encontrados na internet.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Disputa Acirrada

Conhecido como “Ninho de Pássaro”, por sua arquitetura inovadora e diferenciada, o Estádio Olímpico de Pequim será o local de competições mais importante dos Jogos Olímpicos de 2008.
Construído em três anos e meio, o estádio teve um atraso de quatro meses de sua previsão de entrega inicial e foi inaugurado em abril de 2008, numa prova de marcha atlética.
No Ninho de Pássaro foram gastos cerca de US$ 500 milhões, estourando o orçamento inicial que era de US$ 423 milhões. Durante a construção, dois operários morreram no canteiro de obras.

O projeto do estádio foi escolhido em um concurso feito pela prefeitura de Pequim e pelos organizadores dos Jogos com arquitetos do mundo todo. O grupo formado pelo escritório suíço Herzog & De Meuron, pelos britânicos Arup Sport e pelos chineses China Architeture Design & Research Group saiu vencedor, por apresentar um desenho com uma "perfeita combinação de elegância e simplicidade", segundo os organizadores.O grupo já tinha certa experiência em erguer praças esportivas.Em Pequim, o Estádio Olímpico tem um design inovador, com o formato de um ninho de pássaro. À noite, recebe uma iluminação vermelha que é refletida em um espelho d'água ao seu redor.

De olho em Pequim 2008

Na abertura das Olipíadas de Pequim 2008, os chineses contaram o passado, o presente e o futuro da China. O Estádio Ninho de Pássaro foi palco de um emocionante espetáculo, em que a tecnologia e as tradições culturais chinesas foram unidas por efeitos especiais, jogos de luzes e fogos de artifício. O bom aproveitamento do espaço possibilitou que atletas e artistas voassem rumo ao topo do estádio.

A Obra

Depois de muito esforço e algumas ajudas especiais o trabalho ficou pronto: Mistura entre o caminho por mim desenhado e o caminho feito pelo Google Map.

sábado, 9 de agosto de 2008

Mapa Google: em vermelho caminho feito por mim de Casa à Escola

Desenho: esboço do trajeto da minha casa até a EA.
Em alguns minutos, durante a aula de Plástica e Expressão Gráfica, tivemos que produzir o nosso caminho...

Trajeto Diário

1ª aula de Plástica e Expressão Gráfica - esboço do trajeto feito pelos alunos, diariamente, de casa até a Escola de Arquitetura da UFMG.